quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Cura!

Queria que vocês tomassem esse texto pra vocês de alguma forma. Precisei de alguém para que eu conseguisse absorver isso. Muitas vezes a gente vem trazendo cicatrizes de inverdades cotidianas e isso vai nos matando aos poucos, e morremos sem nem saber o porquê, só morremos, e nos deixamos morrer - meu travesseiro que o diga.
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Acho desnecessário isso de se definir, o ser humano não é uma coisa e ponto, ele é uma continuação em meio aos seus parênteses. O que eu vejo me evolui o tempo todo; eu vou indo até me encontrar e depois me encontrar de novo.
Tem noção do quanto eu gosto da arte? Pintura, foto, teatro, se eu não posso viver num castelo encantado, pelo menos eu faço. Sou também a exatas que é apaixonada pela humanas, vaai o mundo já é tão cheio de regras, me permita sair do normalismo pelo menos em mim mesma. Sou bem mais fraca do que pensam mas eu não ligo, existe uma rocha que sempre me levanta. Eu sou linda, não um linda comum mas sim diferente, as belezas não são iguais e não é um pecado entender que você é preciosa e que tem um mundo de gente querendo você por perto - você só precisa descobrir onde eles estão.
E não importa o quanto eu consegui ser, eu quero ser mais, eu sempre me reciclo, é preciso tirar os carrapatos do tempo e das dores.
Pra mim, escrever é uma terapia, e eu vivo amando os outros, e gosto mais de mim quando eu consigo amar alguém de verdade, ou amar o ar, a vida, o azul, e mais ainda o Deus de todas as coisas.
Me curei dessa forma, meu silêncio me deixou e eu vim, vim até aqui, caindo, chorando, levantando, sorrindo...
E no final mudei de novo, pra melhor! ;)
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Deu pra entender?
A Joyce escreveu que Jesus morreria só por você! Aceite isso.
Paz e bem.

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